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Frida Kahlo nasceu em 6 de julho de 1907 na casa de seus pais, conhecida como La Casa Azul (A Casa Azul), em Coyoacán, uma pequena cidade nos arredores da Cidade do México. Biógrafos verificaram que seu pai Guillermo Kahlo era de família luterana alemã. Quando chegou no México, ainda muito novo (19 anos de idade) trocou seu nome alemão Wilhelm para o equivalente em espanhol, 'Guillermo'. A mãe de Frida, Matilde Calderón y Gonzalez, era uma católica devota de origem indígena e espanhola.
A vida de Frida Kahlo foi marcada por doenças e um acidente grave. Ainda criança contraiu poliomelite que a deixou com uma lesão no pé direito. Isto provavelmente foi um dos motivos de adotar o uso de longas saias, um hábito que se tornou uma marca pessoal da artista.
Em 1925, com 18 anos de idade, sofreu um acidente grave que mudou completamente sua vida. Um choque entre o bonde em que viajava e um trem causou-lhe uma perfuração nas costas atravessando a pélvis. Tal acidente a fez usar coletes ortopédicos durante muitos anos. Foi submetida a diversas cirurgias e sua recuperação durou um longo tempo. Foi durante esta época que Frida começou a pintar inicialmente com um cavalete adaptado à cama.
Em 1929 casou-se com Diego Rivera e sua obra então fimou-se ainda mais como uma expressão da identidade nacionalista mexicana, adotando temas do folclore e da arte popular do México.
Em sua produção pode-se perceber uma expressão de suas dores pessoais, elementos intrinsicamente relacionados à sua vida pessoal. Quando a classificaram como uma pintora surrealista, ela respondeu dizendo: "Pensavam que eu era uma surrealista, mas eu não era. Nunca pintei sonhos. Pintava a minha própria realidade."
Em 1929 casou-se com Diego Rivera e sua obra então fimou-se ainda mais como uma expressão da identidade nacionalista mexicana, adotando temas do folclore e da arte popular do México.
Em sua produção pode-se perceber uma expressão de suas dores pessoais, elementos intrinsicamente relacionados à sua vida pessoal. Quando a classificaram como uma pintora surrealista, ela respondeu dizendo: "Pensavam que eu era uma surrealista, mas eu não era. Nunca pintei sonhos. Pintava a minha própria realidade."